Comprimidos de 5mg e 10mg.
Embalagem contendo 30 comprimidos.
USO ORAL ADOLESCENTE E ADULTO
1. INDICAÇÕES
O diazepam está indicado para alívio sintomático da ansiedade, tensão e outras queixas somáticas ou psicológicas associadas com a síndrome da ansiedade. Pode também ser útil como coadjuvante no tratamento da ansiedade ou agitação associada a desordens psiquiátricas. O diazepam é útil no alívio do espasmo muscular reflexo devido a traumas locais (lesão, inflamação).
2. CARACTERÍSTICAS FARMACOCINÉTICAS
-Absorção
O diazepam é rápida e completamente absorvido no trato gastrintestinal após administração oral, atingindo a concentração plasmática máxima após 30 - 90 minutos. Distribuição O diazepam e seus metabólitos possuem alta ligação às proteínas plasmáticas. Eles atravessam as barreiras hematoencefálica e placentária e são também encontrados no leite materno em concentrações que equivalem a, aproximadamente, um décimo da concentração sérica materna. A meia-vida de distribuição é de até três horas.
-Metabolismo
O diazepam é principalmente metabolizado em substâncias farmacologicamente ativas, como o nordiazepam, temazepam e oxazepam. O metabolismo oxidativo de diazepam é mediado por isoenzimas. Oxazepam e temazepam são posteriormente conjugados ao ácido glicurônico.
-Eliminação
O declínio da curva de concentração plasmática/tempo do diazepam após administração oral é bifásica: uma fase de distribuição inicial rápida e intensa, com uma meia-vida que pode chegar a três horas e uma fase de eliminação terminal prolongada (meia-vida de até 48 horas). A meia-vida de eliminação terminal do metabólito ativo nordiazepam é de, aproximadamente, 100 horas, dependendo da idade e da função hepática. Diazepam e seus metabólitos são eliminados principalmente pela urina (cerca de 70%), predominantemente sob a forma conjugada.
3. CONTRAINDICAÇÕES
O diazepam não deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade aos benzodiazepínicos ou a qualquer excipiente do produto, glaucoma de ângulo agudo, insuficiência respiratória grave, insuficiência hepática grave, síndrome da apneia do sono ou miastenia gravis. Benzodiazepínicos não são recomendados para tratamento primário de doença psicótica. Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos.
4. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
O uso concomitante de diazepam com álcool e/ou depressores do SNC deve ser evitado. Essa utilização concomitante tem potencial para aumentar os efeitos clínicos de diazepam, incluindo possivelmente sedação grave, depressão cardiovascular e/ou respiratória clinicamente relevantes.
O uso de diazepam melhora os sintomas de agorafobia e ansiedade.
A dose recomendada é de 2 a 10mg administrada duas a quatro vezes ao dia . A eficácia é mantida mesmo com o tratamento prolongado durante vários anos.
O uso crônico (mesmo em doses terapêuticas) pode levar ao desenvolvimento de dependência física.
5. REAÇÕES ADVERSAS
cansaço, sonolência e fraqueza muscular; em geral, estão relacionados com a dose administrada. Esses efeitos ocorrem predominantemente no início do tratamento e geralmente desaparecem com a administração prolongada.
Distúrbios do sistema nervoso: ataxia, disartria, fala enrolada, dor de cabeça, tremores, tontura, diminuição do estado de alerta.
Distúrbios psiquiátricos: reações paradoxais como inquietude, agitação, irritabilidade, desorientação, agressividade, nervosismo, hostilidade, ansiedade, delírios, raiva, pesadelos, sonhos anormais, alucinações, psicoses, hiperatividade, comportamento inapropriado e outros efeitos comportamentais conhecidos. Mais prováveis em crianças e idosos
Distúrbios gastrintestinais: náuseas, boca seca ou hipersalivação, constipação e outros distúrbios gastrintestinais.
Distúrbios oculares: diplopia, visão turva.
Distúrbios vasculares: hipotensão, depressão circulatória.
Distúrbios renais e urinários: incontinência, retenção urinária.
Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo: reações cutâneas.
Distúrbios do ouvido e do labirinto: vertigem.
Cardiopatias: insuficiência cardíaca, incluindo parada cardíaca.
Distúrbios respiratórios: depressão respiratória, incluindo insuficiência respiratória.
Distúrbios hepatobiliares: muito raramente icterícia
USO ORAL ADOLESCENTE E ADULTO
1. INDICAÇÕES
O diazepam está indicado para alívio sintomático da ansiedade, tensão e outras queixas somáticas ou psicológicas associadas com a síndrome da ansiedade. Pode também ser útil como coadjuvante no tratamento da ansiedade ou agitação associada a desordens psiquiátricas. O diazepam é útil no alívio do espasmo muscular reflexo devido a traumas locais (lesão, inflamação).
2. CARACTERÍSTICAS FARMACOCINÉTICAS
-Absorção
O diazepam é rápida e completamente absorvido no trato gastrintestinal após administração oral, atingindo a concentração plasmática máxima após 30 - 90 minutos. Distribuição O diazepam e seus metabólitos possuem alta ligação às proteínas plasmáticas. Eles atravessam as barreiras hematoencefálica e placentária e são também encontrados no leite materno em concentrações que equivalem a, aproximadamente, um décimo da concentração sérica materna. A meia-vida de distribuição é de até três horas.
-Metabolismo
O diazepam é principalmente metabolizado em substâncias farmacologicamente ativas, como o nordiazepam, temazepam e oxazepam. O metabolismo oxidativo de diazepam é mediado por isoenzimas. Oxazepam e temazepam são posteriormente conjugados ao ácido glicurônico.
-Eliminação
O declínio da curva de concentração plasmática/tempo do diazepam após administração oral é bifásica: uma fase de distribuição inicial rápida e intensa, com uma meia-vida que pode chegar a três horas e uma fase de eliminação terminal prolongada (meia-vida de até 48 horas). A meia-vida de eliminação terminal do metabólito ativo nordiazepam é de, aproximadamente, 100 horas, dependendo da idade e da função hepática. Diazepam e seus metabólitos são eliminados principalmente pela urina (cerca de 70%), predominantemente sob a forma conjugada.
3. CONTRAINDICAÇÕES
O diazepam não deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade aos benzodiazepínicos ou a qualquer excipiente do produto, glaucoma de ângulo agudo, insuficiência respiratória grave, insuficiência hepática grave, síndrome da apneia do sono ou miastenia gravis. Benzodiazepínicos não são recomendados para tratamento primário de doença psicótica. Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos.
4. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
O uso concomitante de diazepam com álcool e/ou depressores do SNC deve ser evitado. Essa utilização concomitante tem potencial para aumentar os efeitos clínicos de diazepam, incluindo possivelmente sedação grave, depressão cardiovascular e/ou respiratória clinicamente relevantes.
O uso de diazepam melhora os sintomas de agorafobia e ansiedade.
A dose recomendada é de 2 a 10mg administrada duas a quatro vezes ao dia . A eficácia é mantida mesmo com o tratamento prolongado durante vários anos.
O uso crônico (mesmo em doses terapêuticas) pode levar ao desenvolvimento de dependência física.
5. REAÇÕES ADVERSAS
cansaço, sonolência e fraqueza muscular; em geral, estão relacionados com a dose administrada. Esses efeitos ocorrem predominantemente no início do tratamento e geralmente desaparecem com a administração prolongada.
Distúrbios do sistema nervoso: ataxia, disartria, fala enrolada, dor de cabeça, tremores, tontura, diminuição do estado de alerta.
Distúrbios psiquiátricos: reações paradoxais como inquietude, agitação, irritabilidade, desorientação, agressividade, nervosismo, hostilidade, ansiedade, delírios, raiva, pesadelos, sonhos anormais, alucinações, psicoses, hiperatividade, comportamento inapropriado e outros efeitos comportamentais conhecidos. Mais prováveis em crianças e idosos
Distúrbios gastrintestinais: náuseas, boca seca ou hipersalivação, constipação e outros distúrbios gastrintestinais.
Distúrbios oculares: diplopia, visão turva.
Distúrbios vasculares: hipotensão, depressão circulatória.
Distúrbios renais e urinários: incontinência, retenção urinária.
Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo: reações cutâneas.
Distúrbios do ouvido e do labirinto: vertigem.
Cardiopatias: insuficiência cardíaca, incluindo parada cardíaca.
Distúrbios respiratórios: depressão respiratória, incluindo insuficiência respiratória.
Distúrbios hepatobiliares: muito raramente icterícia
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